Escola de Educação Básica "Alexandre de Gusmão"
Equipe:
Anne Hemkmaier
Douglas Semann
Karyn Lanna Heinz
Larissa Regina da Cruz
Marcella Gaidzinski Silva
1° ano "02"
Professora: Ezilda Helena Martins Bunn
Tema: Histologia Animal
Os Tecidos
Os Epitélios
Tecidos conjuntivos
Tecidos conjuntivos de sustentação
Tecido conjuntivo líquido (sangue)
Tecido muscular
Tecido nervoso
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
O Tecido Nervoso
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Regulação e coordenação
As funções de regulação e de coordenação são exercidas por dois tecidos, o endócrino e o nervoso. o endócrino atua por meio de homônios, e o nervoso por entermédio de conexões celulares diretas.
O tecido nervoso é formado por células altamente especializadas, os neurônios, responsáveis pelos mecanismos de regulação interna e coordenação. Ele garante a homeostase do organismo.
Os neurônios
Os neurônios são as células fundamentais do tecido nervoso e têm as propriedades de irritabilidade e condutibilidade.
Os neurônios são alongados, com um corpo celular e muitas ramificações. Normalmente, eles têm uma ramificação principal, longa, o axônio e numerosas outras, curtas, os dentritos.
O corpo celular e indispensável ao crescimento, ao metabolismo geral e à regeneração das ramificações do neurônios.
O axônio é um fino filamento que pode ter mais de um metro de comprimento, na sua região terminal há um feixe de ramificações que relacionam o neurônio a outras células, contituindo as sinapses. Ao longo do axônio há células conjuntivas.
Os dentritos geralmente formam uma extensa rede de conecções com outras células, mais não apresentam células conjuntivas.
Tipos e localização dos neurônios
Os neurônios apresentam uma grande diversidade de formas e tamanhos. Na retina por exemplo, há neurônios bipolares, multipolares, cones e bastonetes. Eles são caracterizados pela forma do corpo celular e pelo número de ramificações.
Os corpos dos neurônios só existem na substância cinzenta do encéfalo e da medula espinha e nos gânglios. Na substância cinzenta os bilhões de neurônios estabelecem uma intrincada rede, conectadas por sinapses, que garantem importantes funções.
A substância branca, é uam região de baixo metabolismo; sua função é conduzir os impulssos nervosos no próprio órgão ou entre diferentes órgãos do sistema nervoso. Não existem corpos celulares dos neurônios, apenas fibras, além das células da glia.
A mielina
A bainha de Schwann é formada por inumeras células conjuntivas alinhadas em toda extensão do axônio. Os núcleos dessas células são alongados e bem visíveis. Essas células podem crescer ao redor do axônio de modo que suas membranas pasmáticas formem um conjunto de lâminas enrroladas em aspiral, que é chamado de bainha de mielina.
Cada célula de Schwann envolve apenas uma parte do axônio, constituindo um seguimento mais expesso, onde se nota a mielina e, externamente a ela, o núcleo da célula. Há, ao longo do axônio vários estrangulamentos, os chamados nódulos de Ranvier.
A neuróglia
Além de nurônios, há no tecido nervoso um conjunto de células de diferentes formas e funções. São as células da glia ou neuróglia. Além de fazerem a sustentaçã e produzirem mielina, elas esolam os neurônios dos outros tecido, e removem excretas, trazem-lhes substâncias nutritivas, regulam a composição química dos líquidos intercelulares, fagocitam restos celulares e isolam os neurônios uns dos outos, evitando interferências da condução do impulso nervoso de cada um.
Dois tipos comuns de células da glia são os astrócitos e a micróglia.
A fisiologia neuronal
Em repouso, a face externa da membrana do axônio tem carga elétrica positiva e a face interna carga negativa.
Quando um estímulo é aplicado num ponto do axônio, ocorrem em seqüências os sequintes eventos:
A membrana torna-se bruscamente muito permeavel ao sódio;
O mecanismo da bomba de sódio expulsa esse íon, voltando a membrana a polaridade inicial;
Cada ponto estimulado modifica a permeabilidade na região vizinha.
A condução saltatória
Nelas há invasão de polaridade nas regiões dos nódulos de Ranvier. Acontece então a condução saltatória, que é quando a onda salta diretamente de um nódulo para o outro, não acontecendo em toda extensão da região mielinizada. Com isso há um bom aumento da velocidade do impulso nervoso quando comparando as fibras amielínicas.
Considerando-se então todo neurônio, o impulso nervoso é conduzido sempre num único sentido.
É por isso que se fala em impulso nervoso celulípeto nos dentritos e celulífugo do axônios.
As sinapses
Há no organismo uma infinidade de conexões entre os neurônios, que garentem a passagem do impulso nervo de uma célula para outra. A região de interligação das ramificações terminais de dois neurônios é a sinapse. A sinapse ocorre entre o axônio de um neurônio e os dentritos de outro neurônio.
Quando um impulso atinge as terminações do axônio, ocorre a libertação se substâncias acumuladas nas suas minúsculas vesícolas sinápticas; essas substâncias são chamadas de neurotransmissores. Ele liberado na fenda sináptica estimula a membrana pós-sináptica, provocando nela uma modificação local de permeabilidade.
O neuro transmissor mais comum é a acetilcolina. Após a sua libertação, ela é destruida pela enzima colinesterase, impedindo a passagem continua do impulso. A sinapse funciona, então, como uma espécie de relé ou válvula, que se fecha uma vez transmitindo o impulso nervoso.
Esse tipo de sinapse é o mais comum do organismo, mais existe ainda a chamada sinapse elétrica, na qual as terminações dos neurônios se intercomunicam através de diminutos poros, permitindo a passagem direta do impulso elétrico. Neste caso não há neurotransmissores.
Uma sinapse especial
As placas motoras também são sinapses, que ligam as terminações dos axônios às fibras musculares estriadas, possibilitando a contração dos musculos. A partir de um órgão nervoso central, o impulsso nervoso percorre um axônio e chega a sinapse, que provoca a libertação de um neurotransmissor na superfície da fibra muscular, que responde com uma contração.
Fibras nervosas
No sistema nervoso, fibras são ramificações celulares, que podem estar isoladas ou em feiches.
Cada axônio mielinisado ou não, é protegido por uam deicada camada de tecido conjuntivo frouxo, o endoneuro. Cada feixe de axônios, é envolvido por uma camada conjuntiva mais densa, o perineuro. Vários desses feixes agrupam-se formando os nervos, revestidos pelo epineuro. Essa organização em pacotes é muito semelhante à dos musculos e, como neles, também apresenta boa irrigação sangüínea.
Gânglios
Os gânglios são centros nervosos que se dispõe ao longo da medula que compõem o sistema nervoso autônomo. São envolvidos por uma capsula de tecido conjuntivo que protege grande número de corpos celulares de neurônios. Eles recebem e emitem nervos, que os conectam entre si ou a outros orgãos.
Atualmente o termo gânglio é usado apenas para indicar esses órgãos do sistema nervoso; os antigos gânglios linfático são agoras chamados de linfonodos.
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
O Tecido Muscular
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Os tipos de fibras musculares
Tecido conjuntivo líquido (sangue)
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Os Tecido Conjuntivos de Sustentação
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Cartilagens e ossos
O tecido cartilaginoso ou simplismente a cartilagem, forma inúmeras peças do esqueleto, dando-lhe boa resistência a trações e pressões, além de certa flexibilidade. O tecido ósseo, principal componente de um osso, é muito resistente, graças à grande quantidade de substâncias minerais ricas em cálcio e fósforo. Devemos salientar que os ossos são órgãos, pois apresentam diferentes tecidos.
As células cartilaginosas, os condrócitos, originam-se por divisões dos condroblastos, células imaturas que se mutiplicam por mitose na região periférica da cartilagem. No tecido cartilaginoso hialino, o mais comum, a matriz é homogênea, quase transparente, e seus feixes de fibras colágenas não são visíveis ao microscópio comum. O tecido cartilaginoso elástico, presente na epiglote e na orelha, constitui- se de uma densa rede de fibras elásticas não orientadas, que lhe proporcionam uma boa flexibilidade. Já o tecido cartilaginoso fibroso é o mais resistente dos três e o que apresenta maior quantidade de fibras colágenas. Ele forma os discos intervertebrais, que funcionam como amortecedores, ao longo da coluna vertebral.
O Tecido Ósseo
O tecido ósseo é o principal constituinte dos ossos, os quais formam o nosso esqueleto. Este tem vários tipos de ossos (curto, longos e planos). Os ossos protegem vários órgãos, como: medula espinhal, pulmões, coração, etc; e garantem ampla movimentação de várias partes do corpo.
A composição química do tecido ósseo
As partes de um osso longo
A cabeça, ou epífise, é constituída de osso esponjoso, com uma extensa trama de lâminas ósseas em várias direções, sendo os espaços preenchidos pela medula óssea vermelha, um tecido hemocitopoiético. No corpo, ou diáfise, toda a parede é formada de osso compacto, que parece maciço e sem cavidades. Externamente, todo o osso é revestido por tecido fibroso, o periósteo, apenas na epífase fica a superfície articular, lisa e brilhante, e por uma cartilagem hialina. O disco epifisário, a partir do qual ocorre o crescimento do osso.
A estrutura do osso compacto
O tecido ósseo mostra estruturas bem características, de forma cilíndrica, os osteônios, antes chamados sistemas de Havers. Os osteônios ficam paralelamente ao longo do maior eixo do osso, e os seus canais centrais vizinhos podem ficar ligados por canais transversais.
Na formação do tecido ósseo, as células jovens, os osteoblastos, vão depositnado em seu redor, na substançia fundamental , os minerais que a endurecem, ficando, então, encerrados em cavidades. Já os osteócitos mantêm as suas muitas ramificações interligados por canalícolos que atravessam a matriz.
Osteoblastos X Osteoclastos
Aparentemente, os ossos são órgãos inertes, estáveis e não sujeitos a alterações estruturais. No entanto, sabemos que durante toda a vida eles têm ativo metabolismo, existem dois tipos de células, os osteoblastos (osteo = osso + blastos = o que dá origem, germe) e os osteoclastos (osteo = osso + clastos = destruição, quebra). Os osteoblastos são células pequenas, que promovem a formação óssea pela produção de colágeno e a remoção de minerais do sangue para incorporá-los à matriz. Os osteoclastos, ao contrário, são células muito grandes, multinucleadas e com intensa atividade fagocitária.
Os Tecidos Conjuntivos
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Colágeno
O colágeno apresenta-se na forma de fibras isoladas ou em feixes, em quase todos os tecidos conjuntivos. Os fibroblastos produzem moléculas protéicas filamentares que, uma vez fora da célula, organizam-se em grupos de três enroladas em espiral, o chamado tropocolágeno. São esses conjuntos que se reúnem para formar as fibras colágenas.
Este tecido é o mais distribuído pelo corpo, localizando-se nas paredes do tubo digestório, dos canais genitais e urinários, ele prenche espaços dentro de órgãos; liga diferentes tecidos e órgãos; dá sustentação a alguns órgãos moles, constituindo, por exemplo, o chamado estroma, na região central do ovário.
- fibroblastos: produzem as fibras;
- macrófagos: gandres células que se locomovem e fazem fagocitose;
- mastócitos: produzem a heparina, um anticoagulante;
- células adiposas: acumulam uma grande gota de gordura;
- linfócitos: um dos tipos de glóbolos brancos, imunitário;
- plasmócitos : produzem anticorpos.
É um tecido muito resistente, que forma membranas protetoras, as cápsulas de vários órgãos (rins, baço, fígado). Ele constitui o pericôndrio e o periósteo, as camadas que revestem respectivamente as cartilagens e os ossos.
Os tendões transmitem aos osssos o movimento proporcionado pela contração muscular; ligam, portanto músculos aos ossos. Os ligamentos ao contrário, ligam um osso ao outro osso, nas articulações, permitindo que essas fiquem firmes, sem deslocamentos que possam comprometer a sua mobilidade. São muito comums nos esportistas as rupturas de tendões e de ligamentos nas articulações do tornozelo, punho, joelho etc., cuja regeneração é demorada e requer imobilização de algumas semanas a meses, para que se formem novas fibras nos locais das lesões.
Neste tecido conjuntivo predominam grandes células (adipócitos) arredondas, que armazenam uma gota de lipídios na região central, situando-se o núcleo e uma fina camada de citoplasma junto à membrana celular.
O tecido adiposo forma uma camada na região profunda da pele e está presente ao redor de alguns órgãos viscerais, na medula amarela que preenche a cavidade central dos ossos longos e em espaços entre outros tecidos.
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Os Epitélios
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- Pavimentoso
- Endotélio
- Cúbico
- Prismático(cilíndrico)
- Simples
- Estratificado
- Pseudo- estratificado
- Transição(misto)
- Protetor
- Sensorial
- Ciliado
- Secretor(glandular)
- Unicelular
- Pluricelular
- Tubulosa
- Acinosa
- Túbulo-acinosa
- Merócrinas (écrinas)
- Apócrinas
- Holócrinas
- Exócrinas
- Endócrinas
- Mistas
Os Tecidos
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- Tecido Epitelial
- Tecido Conjuntivo
- Tecido Muscular
- Tecido Nervoso